Resolvi copiar mil vezes a seguinte frase: EU amo WESLEY. Quando faltava pouco para terminar, percebi que a função sintática de Wesley é objeto. Revoltei-me diante deste absurdo. Não vou permitir que você, Wesley, seja considerado um simples objeto em nenhum lugar do mundo. Nem na gramática! Por isso, mudei a frase e comecei todo trabalho novamente:
Wesley é tudo pra mim!
Assim está bem melhor. Agora você não é mais o objeto, mas sim o sujeito, o sujeito que eu tanto amo.
I Love my life because my life is you!
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